Mutações no gene TP53 em casos esporádicos de câncer de mama podem apresentar correlação prognóstica independente de outros marcadores. A detecção destas mutações tem sido considerada uma ferramenta mais eficiente do que imunohistoquímica na caracterização genética do TP53 em tumores. Aproximadamente 50% dos tumores esporádicos apresentam mutação nesse gene, geralmente associados a um grau histológico mais avançado. Desta forma a determinação do status gênico do TP53 pode ser útil na definição do prognóstico e estadiamento de diversos tumores esporádicos.
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